Tendências de Marketing Digital Para 2025

Tendências de Marketing Digital Para 2025

Tendências de Marketing Digital Para 2025

O MARKETING DIGITAL NÃO TEM UMA FÓRMULA FIXA, E ISSO FICA CLARO QUANDO UMA EMPRESA TENTA FAZER TUDO POR CONTA PRÓPRIA.

A cada dia, surgem novas tecnologias, novas maneiras de impactar possíveis clientes e de vender novamente para quem já adquiriu da marca antes. É justamente por essa dinâmica tão viva que seguir tendências sem compreendê-las pode ser mais prejudicial do que benéfico. Para ajudar você a evitar erros custosos, apresentarei aqui as 28 principais tendências de marketing digital para 2025.

Existem, sim, inúmeras tendências que merecem atenção. Mas isso significa que você deve aplicá-las todas? Não! Conhecê-las é fundamental para fazer boas escolhas para as suas estratégias de marketing. Está pronto para impulsionar suas vendas neste ano?

1. A EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO NO CENTRO DE TUDO

Nos últimos anos, o Google tem feito diversas atualizações em seus algoritmos para melhorar os resultados de pesquisa, destacando cada vez mais a importância do SEO. Porém, tão importante quanto otimizar conteúdos para alcançar boas posições nos mecanismos de busca é oferecer uma experiência do usuário (UX) de qualidade excepcional.

Isso significa que seu site precisa:

  • Ser fácil de navegar;
  • Ser leve e carregar rapidamente;
  • Ter um conteúdo realmente útil e compreensível para seu público-alvo.

Você provavelmente já entende o que significa um site fácil de usar e que consome poucos dados ao carregar com rapidez. Mas sua dúvida pode ser sobre o último ponto: “Como criar conteúdos úteis?”. Para desenvolver um conteúdo valioso, que agregue à vida dos seus visitantes, solucionando dúvidas ou problemas práticos do dia a dia, é preciso voltar ao básico e se perguntar:

  • Quem é o meu consumidor?
  • O que ele quer e precisa?
  • Ele encontra na minha empresa as respostas que busca?
  • Meu site funciona bem tanto no celular quanto no computador?
  • É fácil para ele navegar no meu site? A experiência é boa?
  • Será que ele compraria meu produto ou serviço?

Você não precisa adivinhar as respostas para essas perguntas (felizmente!). Uma rápida análise das métricas do seu site ou redes sociais pode oferecer informações valiosas para o aprimoramento dos seus canais, produtos ou serviços. Ainda assim, use seu bom senso e experiência para fazer o que você faz de melhor: compreender o cenário em que seu negócio está inserido e aprimorar ainda mais os resultados que atendam a todos os pontos apresentados acima.

Com a experiência do usuário no centro de tudo, sua preocupação com a acessibilidade do seu conteúdo não se limita apenas à experiência no seu site ou blog, mas abrange toda a jornada do cliente, desde o primeiro contato até o pós-venda. Cada anúncio que você publica, cada e-mail enviado em sua campanha de e-mail marketing… tudo precisa ser claro, objetivo e útil!

Essa tendência só tem ganhado força, mostrando que veio para ficar por muitos e muitos anos. A intensa concorrência promovida pelo marketing digital nos revela que ela continuará sendo um ponto crucial para o sucesso das estratégias. Veja só esse dado: 88% dos compradores online afirmam que não retornariam a um site depois de uma experiência ruim. Imagine só o tamanho da perda de oportunidades que isso gera!

Por outro lado, uma ótima interação entre usuários e plataformas online é o que, muitas vezes, determina a conversão e a fidelização!

2. MARKETING E VENDAS CADA VEZ MAIS PRÓXIMOS

Apesar de os times de marketing e vendas já atuarem em áreas correlatas, sempre houve uma certa segregação entre esses dois nichos. Acredito que isso vai mudar de vez em breve — porque, de fato, já está acontecendo! Unir marketing com vendas é uma prática que vem sendo normalizada há alguns anos, mas tenho um forte pressentimento de que haverá uma integração real desses dois setores sob uma única área.

Os profissionais já apelidaram essa união de “vendarketing” ou “smarketing”, mas imagino que logo esses apelidos se tornarão uma divisão independente, supervisionada por um chefe específico nessa fusão definitiva. Vamos ficar atentos para ver o que surge dessa tendência de marketing digital para 2025!

3. SOCIAL SELLING

O social selling não é uma tendência nova: há anos, essa prática de venda de pessoa para pessoa tem se consolidado no LinkedIn como uma ferramenta B2B (de negócio para negócio). E o social selling continua a evoluir, adaptando-se às novas ferramentas das redes sociais e às mudanças nas relações de consumo.

A novidade no social selling atual é justamente a expansão do conceito de venda um a um para uma estratégia em massa dentro de outros canais. Assim, a interação direta entre marcas e consumidores ganha força, com empresas utilizando plataformas como Instagram e Facebook para apresentar ofertas de forma contextualizada.

No Instagram, por exemplo, certo conteúdo é criado com a intenção de despertar o desejo dos seguidores de entrar em contato com a empresa através de mensagens privadas. Uma vez no chat, frente a frente com a marca, as chances de vender um produto ou serviço aumentam consideravelmente, pois tanto a aproximação quanto o objetivo dessa proximidade (a venda) estão evidentes.

Além disso, as redes sociais — e até as plataformas de mensagens instantâneas, como o WhatsApp — têm inserido ferramentas de social selling para integrar ainda mais essas vendas. A tendência se comprova em dados: as redes sociais estão em terceiro lugar no levantamento dos canais de vendas mais efetivos!

O uso de catálogos de produtos, chatbots (os assistentes automatizados que preparam o consumidor para uma venda) e a prática de live commerce (a venda por transmissões ao vivo) são só alguns exemplos de como essa tendência de marketing digital está ganhando impulso em 2025.

4. SOCIAL COMMERCE

Assim como o social selling, o social commerce, ou s-commerce, é uma tendência dominante para as redes sociais em 2025! Esse é outro termo que tem se popularizado e marca o fortalecimento da transição para um novo modelo de vendas online.

Mais do que apenas um botão de compra, o social commerce visa criar uma jornada de compra completa dentro das plataformas, desde a descoberta do produto ou serviço até a decisão de compra. Por isso, é fundamental compreender que o sucesso nesse modelo vai além de simplesmente usar os calls to action (CTAs) nos conteúdos, mas envolve toda a experiência do usuário em cada canal.

Fatores como a narrativa da marca, a interação com os consumidores, a criação de conteúdo autoral e a integração de elementos visuais são decisivos para incentivar a compra. Dessa forma, ele se integra com o social selling, ampliando a interação social para impulsionar as vendas, criando uma sinergia entre a construção de relacionamentos e o fechamento de negócios.

Também vale a pena explorar mais sobre o User Generated Content (UGC), que são os conteúdos gerados para sua marca pelos próprios usuários, sejam seguidores, influenciadores ou clientes.

5. Diversidade e Acessibilidade

Além do consumo de conteúdo multimídia ser uma das tendências mais proeminentes atualmente, a inclusão digital não pode ficar para trás. Entretanto, não adianta incluir todas as pessoas no universo online se elas não se sentirem representadas. Por isso, a aposta na diversidade e acessibilidade é um investimento imprescindível para as marcas em 2025.

Inclusive, tenho notado que cada vez mais empresas estão incorporando esses princípios em suas estratégias de marketing. A ideia é que seus clientes vejam a diversidade como um elemento crucial da marca, aproveitando essa variedade para conquistar mais pessoas e gerar conversas significativas.

Invista na criação de conteúdo inclusivo, na construção de uma identidade visual que abrace as diferenças e na adaptação das plataformas para pessoas com deficiência, garantindo que sua marca seja acessível para todos.

6. Conteúdo Audiovisual

O consumo de vídeos online tem crescido nos últimos anos, tornando o conteúdo audiovisual um dos pilares do marketing digital. Em 2025, a demanda por vídeos curtos, como Reels e TikToks, continua forte. No entanto, vídeos mais longos e ricos em informação também ganham espaço, principalmente em plataformas como o YouTube.

O importante é entender qual tipo de conteúdo melhor se alinha ao seu público e explorar o potencial dos diferentes formatos de vídeo para transmitir sua mensagem. Além de criar conteúdos relevantes, é essencial otimizar os vídeos para os motores de busca, utilizando palavras-chave estratégicas, descrições detalhadas e legendas.

7. Inteligência Artificial no Marketing Digital

A inteligência artificial (IA) está revolucionando o marketing digital, proporcionando novas formas de interagir com os consumidores e otimizar processos. Em 2025, veremos uma adoção crescente de ferramentas baseadas em IA para personalizar a experiência do cliente, analisar dados em tempo real e automatizar tarefas rotineiras.

Os chatbots, por exemplo, têm se tornado indispensáveis para a comunicação entre marcas e clientes, oferecendo atendimento imediato e eficiente. Além disso, a IA pode ser usada para criar conteúdos personalizados, identificar tendências de consumo e desenvolver campanhas de marketing altamente direcionadas.

Contudo, a adoção da IA exige cuidado e estratégia. É importante garantir que a tecnologia seja usada de maneira ética e que a privacidade dos usuários seja respeitada. Investir em IA é uma das melhores formas de manter sua marca competitiva no cenário digital, mas é essencial fazer isso de forma responsável e com foco na experiência do cliente.

8. Microinfluenciadores

O uso de influenciadores digitais já é uma prática consolidada no marketing digital, mas em 2025, veremos uma mudança no foco para microinfluenciadores. Esses criadores de conteúdo, com audiências menores, mas altamente engajadas, têm se mostrado extremamente eficazes para marcas que buscam construir relações mais próximas e autênticas com seus públicos.

Ao invés de investir em grandes nomes, as empresas estão percebendo o potencial de parcerias com microinfluenciadores que possuem uma conexão mais intensa com seus seguidores. Essa estratégia permite alcançar nichos específicos e gera resultados mais consistentes em termos de engajamento e conversão.

O segredo para aproveitar essa tendência é escolher microinfluenciadores cujos valores estejam alinhados com os da sua marca, garantindo uma parceria verdadeira e relevante.

9. SEO para Busca por Voz

Com o aumento do uso de assistentes virtuais como Alexa, Siri e Google Assistant, a otimização para buscas por voz se tornou essencial no marketing digital. As buscas por voz são mais conversacionais e naturais, o que exige uma abordagem diferente do SEO tradicional.

Ao invés de focar apenas em palavras-chave curtas, é necessário investir em palavras-chave de cauda longa e frases que as pessoas realmente usariam ao falar. Além disso, é fundamental que o conteúdo do seu site seja claro, direto e objetivo, respondendo perguntas de forma rápida e precisa.

Outra prática importante é garantir que seu site esteja otimizado para dispositivos móveis, já que a maioria das buscas por voz acontece em smartphones. A otimização para buscas por voz não é apenas uma tendência passageira, mas uma mudança significativa no comportamento do consumidor que deve ser levada a sério.

10. Marketing Sustentável

A consciência ambiental é um tema cada vez mais relevante para os consumidores, e isso se reflete nas estratégias de marketing digital. Em 2025, veremos um crescente interesse pelo marketing sustentável, onde as marcas devem demonstrar um compromisso verdadeiro com a sustentabilidade e a responsabilidade social.

O marketing sustentável envolve desde a comunicação de práticas ambientalmente responsáveis até a transparência nas ações e nos produtos oferecidos. As marcas que conseguirem alinhar suas estratégias de marketing com valores sustentáveis tendem a ganhar a confiança e a lealdade dos consumidores.

Além disso, o marketing sustentável também contribui para a diferenciação da marca no mercado, tornando-a mais atrativa para um público cada vez mais exigente e consciente.

11. Marketing Baseado em Dados

Com o avanço das tecnologias de big data e machine learning, o marketing baseado em dados está se tornando cada vez mais essencial para as empresas. Em 2025, veremos uma ênfase ainda maior na coleta e análise de dados para informar decisões de marketing, personalizar a experiência do cliente e aumentar a eficácia das campanhas.

Os dados permitem uma compreensão mais profunda do comportamento dos consumidores, possibilitando a criação de estratégias mais precisas e eficazes. Assim, as empresas que investirem em marketing baseado em dados terão uma vantagem competitiva significativa, pois poderão tomar decisões mais informadas e alcançar resultados melhores.

12. Imersão AR e VR no Marketing

A Realidade Aumentada (AR) e a Realidade Virtual (VR) estão revolucionando as campanhas de Marketing, proporcionando experiências interativas e imersivas para o público. Em 2025, essa transformação será ainda mais significativa!

A AR permite que os consumidores experimentem produtos de forma virtual antes da compra, enquanto a VR possibilita a vivência de ambientes completamente novos. Além disso, ambas tecnologias favorecem a criação de campanhas altamente participativas, nas quais os consumidores se tornam parte ativa da narrativa, aumentando o engajamento.

13. Adaptação à Era Pós-Cookies

A transição para uma era pós-cookies está redefinindo a personalização de anúncios e o rastreamento online. Com o aumento das preocupações com a privacidade dos dados, as empresas enfrentam novos desafios na segmentação de seus públicos. Isso exige uma reavaliação das estratégias tradicionais de coleta, tratamento e uso de dados. As marcas agora precisam explorar métodos cada vez mais seguros e transparentes para entender o comportamento do consumidor e personalizar campanhas. Em 2025, a ênfase estará em estratégias que respeitem a privacidade do usuário, ao mesmo tempo em que continuam a oferecer experiências relevantes e contextualizadas.

14. Usabilidade e Utilidade

A constante busca por otimização é uma marca registrada de empresas como o Google, que está empenhado em melhorar seus mecanismos para fortalecer o SEO sem sacrificar a Experiência do Usuário. Dessa forma, as empresas estão investindo em aprimorar a usabilidade de seus sites e aplicativos, garantindo que os usuários encontrem informações de maneira rápida e intuitiva. Além disso, a otimização visa reduzir o consumo de recursos, como dados móveis, proporcionando uma experiência digital superior. Esse esforço não apenas atende às expectativas dos usuários, mas também fortalece a presença online das marcas.

Tendências de Marketing Digital: o que foi consolidado?

Agora que já exploramos as mudanças previstas para o novo ano, vamos examinar quais tendências dos anos anteriores se consolidaram no presente:

15. O Inbound Marketing como Boas Práticas de Marketing

Quando o Inbound Marketing surgiu no Brasil, foi visto como “O Novo Marketing” — uma tendência em ascensão. Hoje, ele se tornou uma prática essencial para o sucesso no ambiente digital. O Inbound Marketing, com sua estratégia centrada no cliente, focada em atrair, envolver e converter leads, demonstrou resultados tão impactantes que agora é considerado uma coleção de boas práticas. As empresas têm adotado estratégias de Inbound de forma abrangente, reconhecendo a importância de criar conteúdo relevante, estabelecer autoridade no setor e fortalecer os relacionamentos com os clientes.

16. Marketing de Conteúdo

Desde 2013, o Marketing de Conteúdo tem sido uma peça central do Marketing Digital, e sua eficácia continua a atrair tráfego online. O Marketing de Conteúdo se tornou tão fundamental que é difícil discutir Inbound Marketing ou boas práticas de Marketing Digital sem mencionar a criação de conteúdo que gera cliques e engajamento nas redes sociais. A atenção que grandes empresas dedicam a esse tipo de mídia demonstra o poder dessa estratégia para se destacar na internet.

17. Mobile Marketing

No Brasil, onde há mais celulares do que pessoas, a maior parte do tráfego digital ocorre via smartphone. Por isso, a otimização de plataformas, conteúdos e anúncios para dispositivos móveis se tornou crucial para o sucesso de uma estratégia de Marketing Digital. A vantagem do Marketing para dispositivos móveis é a capacidade de identificar detalhadamente o comportamento dos usuários, permitindo a segmentação de conteúdos altamente personalizados com altas taxas de conversão. Além disso, os celulares estão presentes em todos os momentos do dia a dia dos brasileiros, abrindo portas para que as empresas se conectem com os clientes de maneira eficaz.

18. Vídeo Marketing

Toda empresa quer aproveitar o poder dos vídeos curtos, que têm um alto potencial de viralização e podem fazer uma marca crescer de forma orgânica da noite para o dia. Do TikTok ao YouTube Shorts, passando pelos Reels e Stories do Instagram e Facebook, esse formato continua sendo uma ferramenta poderosa. Além dos vídeos curtos, a prática de utilizar conteúdo audiovisual para aumentar a conversão em landing pages permanece relevante. O foco está em conteúdos educativos, que reforçam a humanização e a honestidade da empresa, transformando a vida do público por meio dos produtos e serviços oferecidos.

19. Big Data

A coleta e interpretação de dados sobre o comportamento da audiência têm sido uma prática comum há anos. A tendência agora é discutir as novas questões éticas e regulatórias surgidas com os movimentos globais de proteção de dados. As empresas estão utilizando grandes volumes de dados para entender as preferências do consumidor, identificar padrões e antecipar tendências de mercado. Contudo, o uso crescente do Big Data traz desafios éticos, especialmente em relação à privacidade. A adoção de práticas responsáveis na coleta e uso de dados é essencial para respeitar a privacidade dos consumidores e manter a confiança do público.

20. LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sancionada em 2018, visa proteger a privacidade dos consumidores, impondo responsabilidades sobre a coleta e uso de dados. Essa legislação, consolidada no Brasil, reflete a necessidade de maior responsabilidade na gestão de dados pessoais. Empresas que valorizam a privacidade e a humanidade de seus clientes têm a oportunidade de se destacar, demonstrando seu compromisso com práticas éticas e transparentes.

21. Automação

Ferramentas de automação para o envio de E-mail Marketing e monitoramento de métricas deixaram de ser um luxo e se tornaram padrão. Essas automações não apenas facilitam a geração de leads qualificados, mas também economizam tempo e aumentam a produtividade das empresas. No cenário atual, é extremamente difícil expandir um negócio sem utilizar algum tipo de automação, e essa tendência só tende a crescer no futuro.

22. Momento de ouro no Instagram

O Instagram cresceu demais em 2021, mas, assim que o TikTok se tornou o aplicativo mais baixado do mundo no início de 2022, precisou correr para se adaptar à concorrência.
A resposta se deu principalmente com o surgimento da função “Reels”, para se manter relevante em meio às tendências de conteúdo em vídeo de curta duração.
Só que o Instagram não apenas abraçou o formato popularizado pelo TikTok, como também adicionou recursos exclusivos, consolidando sua posição como uma plataforma versátil para criação e consumo de conteúdo.
A rede social da Meta mudou o algoritmo aqui e ali, e conseguiu se manter como a que mais gera receita através de anunciantes (em comparação com o TikTok), preservando a liderança no mercado.
Assim, o Instagram está consolidado e já existe há mais de 10 anos, possuindo um enorme grupo de usuários fiéis, acostumados com o sistema de comunicação e consumo de mídia da plataforma.
Mas vale reforçar que o TikTok também se consolidou no país e já ultrapassou a marca de 74,1 milhões de usuários ativos em janeiro de 2022.

23. WhatsApp Marketing

Ao expandir as funcionalidades de um mensageiro instantâneo para uma rede social em ascensão, o WhatsApp abriu as portas para que empresas usassem a plataforma para interagir e vender.
Através de catálogos de produtos e suporte ao marketing conversacional, o WhatsApp Marketing está multiplicando as vendas de muitos negócios.
Junto com a comunicação multicanal ou até mesmo isolado, o WhatsApp é definitivamente uma tendência que se consolidou e continua apresentando enorme potencial de crescimento.

24. Telegram

O público do Telegram se divide em grupos superaquecidos que orbitam ao redor de nichos específicos, tornando esse comunicador instantâneo uma ferramenta exclusiva de rapport, nutrição e venda.
É o espaço ideal para entrar em contato com o público (com altíssima taxa de entrega), disponibilizar materiais ricos e fazer ofertas para uma audiência tão preparada para comprar quanto a do WhatsApp.
O Telegram veio devagar e se consolidou no marketing digital (e até na política) dos brasileiros em 2022.

25. Relacionamento via Chatbots

Como eu comentei com você na seção de conversational marketing, o relacionamento de uma empresa com o cliente via chatbots não só se consolidou, como evoluiu para uma estratégia ainda mais humanizada.
Não há dúvidas de que esse canal expandiu a forma de tocar os clientes e lucrar a partir de plataformas que sanam dúvidas, se integram na rotina deles e os direcionam para uma equipe pronta para fechar negócio.

26. Podcasts

Apesar de ter se espalhado de repente na internet, os podcasts ainda não tinham se provado como uma tendência de marketing digital consolidada.
Agora, por outro lado, também não restam dúvidas do peso e da influência que os conteúdos em áudio (às vezes, acompanhados por vídeo) têm na rotina do público.
Cada vez mais pessoas têm preferido esse formato porque é fácil de consumir, geralmente é melhor curado e quase sempre é super específico sobre o tema que aborda.
Sem falar que os podcasts são entregues pelas vozes de outros seres humanos sussurradas nos ouvidos: uma relação íntima que desperta confiança, proximidade e intimidade com os apresentadores.
Ainda é uma tendência consolidada a ser explorada, porque há muitos jeitos criativos de usar esse formato de conteúdo para ampliar uma estratégia de marketing digital.

27. Marketing de Indicação

Depois que Rodrigo Noll gerou mais de R$ 20 milhões em receita recorrente com a estratégia do marketing de indicação, decidi perguntar como é que ele fez isso!
Ele explicou que todo mundo indica algo para alguém. Dar pitaco na vida dos outros (e dividir o que funcionou para a gente) é uma reação natural dos seres humanos — criaturas altamente sociais.
A diferença do Rodrigo ao usar o marketing de indicação, comparado a eu e você, é que ele não deixa essa indicação acontecer de forma passiva ou desestruturada.
Dica: Gatilhos mentais no marketing digital: como usá-los?
Empresas como Netflix, Uber e principalmente Nubank se aproveitam dessa tendência humana de influenciar a cabeça dos outros para criar um ciclo de indicações basicamente infinitas. Por exemplo:
• Um serviço é criado para sanar um problema óbvio que ninguém resolveu ainda;
• Esse serviço não cria muitas barreiras de entrada, para permitir a adesão por mais e mais pessoas;
• As empresas promovem as interações sociais através de campanhas humanizadas;
• E as pessoas, surpresas e contentes pela facilidade do uso e da adesão do serviço, espalham aos quatro ventos que “você precisa baixar esse aplicativo!”.
Quanto mais você encantar o cliente (e quanto mais sugerir que o negócio seria bom para as pessoas que ele conhece também, como fez o Airbnb), mais chances terá de lucrar com o referral marketing.
Se você ficou interessado em saber mais sobre como utilizar o marketing de indicação para aumentar seus resultados, confira esta super masterclass com Rodrigo Noll:

28. Pesquisa por Voz

Não sei se você notou, mas as atualizações de funcionalidades voltadas para navegação por voz em celulares e computadores têm sido frequentes e cada vez mais inteligentes.

Isso se dá não só porque o público tem exigido facilidade de uso através de comandos e pesquisas de voz, mas porque grandes empresas têm lançado fones de ouvido e dispositivos inteligentes com interface totalmente controlada pela fala (sem botões).
Ou seja, a pesquisa por voz representa uma mudança na forma como os usuários interagem com os motores de busca e dispositivos conectados.
No entanto, a consolidação dessa tendência depende de diversos fatores, incluindo a evolução da tecnologia, a adoção massiva pelos consumidores e a otimização por parte das marcas.

Embora a pesquisa por voz tenha ganhado relevância nos últimos anos, sua consolidação total ainda está em processo.
À medida que assistentes de voz, como Siri, Google Assistant e Alexa, se tornam mais integrados ao cotidiano, a pesquisa por voz continuará a crescer.

O que aconteceu com as tendências de marketing digital que não se consolidaram?
O cenário do marketing digital é dinâmico, e nem todas as tendências que surgem conseguem alcançar a consolidação esperada.
Diversos fatores influenciam o sucesso ou fracasso de uma tendência, tornando esse fenômeno um desafio constante para profissionais de marketing e empresas.
Algumas razões podem ser:
• Mudanças nas preferências do consumidor;
• Avanços tecnológicos inesperados;
• Falta de adaptação das marcas às necessidades do mercado;
• Concorrência acirrada;
• Saturação do mercado;
• Mudanças nas regulamentações de dados.

Tendências que não se consolidaram

Ao analisar as tendências que não se consolidaram, é importante aprender com essas experiências para ajustar estratégias futuras e evitar armadilhas similares. Veja dois exemplos de tendências que não se consolidaram:

IGTV
O IGTV do Instagram se vendeu como uma tendência colossal. Chegou até a obrigar os usuários a postar conteúdos apenas nesse canal audiovisual da rede. Só que o IGTV não contava com a ascensão dos vídeos curtos, e foi aí que ele perdeu a força e precisou otimizar a fórmula integrando novas funcionalidades. Assim nasceu a popular aba Reels: uma releitura de tudo que o IGTV prometeu se tornar (e mais um pouco) para bater de frente com o TikTok e segurar a posição contra o iminente YouTube Shorts.

AMP
AMP é a sigla em inglês para Accelerated Mobile Pages (traduzido livremente como “páginas aceleradas de dispositivos móveis”) e causou polêmica quando foi implementado. A ideia era dar prioridade nos resultados de buscas às páginas com AMP do Google e (discutivelmente) melhor otimização da velocidade no carregamento para celulares e tablets. Isso obrigava os sites a usarem essa plataforma do Google — ou serem esquecidos nas pesquisas! Notando como essa atitude foi limitante (e como as empresas não aderiram ao modelo), Google largou o AMP de mão e decidiu manter a internet um local mais independente, justo, e até mais rápido.

E o que você vai fazer a respeito disso?

Viu que nenhuma das tendências citadas nesse guia são receitas de bolo, não é? Elas mudam com frequência e podem sair pela culatra, principalmente quando seguidas sem bom senso. Isso porque as tendências de marketing digital são apenas indicadores do que pode ou não funcionar em determinada estratégia. O sucesso de uma estratégia sempre estará atrelado ao contexto em que a empresa se encontra: os recursos que dispõe, o mercado que atua, e o conhecimento que tem do público que deseja alcançar.

Por isso que a Site ON Criações segue se atualizando, com um time multidisciplinar, especializado em identificar essas mudanças e testá-las internamente antes de oferecê-las aos clientes. Como falei, somos uma agência de marketing digital que bebe da própria fonte: nossa equipe testa e sabe como seguir as regras do jogo das plataformas, mesmo quando as peças mudam de lugar! Peça o diagnóstico de marketing digital gratuito da Site ON Criações para saber qual dessas tendências é a mais indicada para o seu negócio alçar voo!

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